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8 coisas que você precisa saber antes de sua visita ao Coliseu de Roma

7 pontos-chave que você não pode perder nos Museus Vaticanos


Os Museus Vaticanos são uma das maiores coleções de arte do mundo. Este espaço, testemunho do patrocínio artístico da Igreja Católica ao longo dos séculos, é composto por 10 museus repletos de pinturas, esculturas, afrescos e outros elementos artísticos. Durante o passeio, você encontrará uma grande quantidade de salas e objetos que chamarão sua atenção.


A Pinacoteca Vaticana

Esta coleção de 460 obras pictóricas, expostas em 18 salas, é um dos pontos mais interessantes durante o tour pelos Museus Vaticanos. Foi inaugurada em 1932 pelo Papa Pio XI com obras que anteriormente estavam localizadas em diferentes edifícios apostólicos do Vaticano.

Dentro da coleção da Pinacoteca encontram-se obras de artistas como Leonardo, Caravaggio, Rafael ou Giotto, de modo que os amantes da arte renascentista irão desfrutar especialmente desta parte dos museus.


A Galeria dos Mapas Geográficos

Um dos ambientes mais fascinantes dentro dos Museus Vaticanos. Trata-se de uma longa sala com mapas topográficos das regiões da Itália pintados nas suas paredes laterais por Ignazio Danti, a pedido do Papa Gregório XIII.

E se isso não fosse suficiente, a sala é coroada por uma luminosa abóbada da qual você não conseguirá desviar o olhar. A Galeria dos Mapas é sem dúvida um espaço onde vale a pena parar por alguns minutos para apreciar seus detalhes durante a visita aos Museus Vaticanos.


O Museu Pio Clementino

Se você é amante da escultura, e especialmente das esculturas gregas clássicas, não pode deixar de visitar este museu.

Lá estão duas das esculturas mais importantes de todo o complexo dos Museus Vaticanos: o Apolo de Belvedere e o grupo escultórico de Laocoonte, ambas cópias romanas dos originais gregos.

Este complexo de doze salas e um pátio foi o primeiro dos Museus Vaticanos, fundado em 1771 pelo Papa Clemente XIV. É outro dos pontos-chave do tour pelos Museus Vaticanos.


Salas de Rafael

Enquanto Michelangelo pintava a Capela Sistina, outro dos grandes artistas renascentistas foi encarregado de pintar os aposentos de Júlio II. Como o nome das salas indica, o artista escolhido para esta tarefa foi Rafael, que começou o trabalho em 1508 até 1520, ano de sua morte, após o qual foi continuado por seus discípulos por mais quatro anos.

Estas quatro salas contam com impressionantes afrescos nas suas paredes e tetos, por isso parar para vê-los é uma experiência fascinante.


Pavilhão das Carruagens

O Pavilhão das Carruagens está localizado no Apartamento Papal do Palácio Apostólico de Latrão, em uma seção separada do Museu Histórico. Foi criado pelo Papa Paulo VI em 1973.

Como o nome indica, nesta curiosa sala são conservadas carruagens, selas, automóveis e liteiras usados por vários pontífices ao longo dos séculos. Embora não se aproxime em magnificência ao conteúdo das outras salas, é um espaço bastante curioso e diferente, pelo que vale a pena dar uma olhada durante a sua visita aos Museus Vaticanos.


A Escada de Bramante

Ao final do percurso, já na saída dos Museus, encontra-se uma espetacular escada em caracol helicoidal chamada Escada de Bramante.

A escada original foi desenhada em 1512 por Donato Bramante com o objetivo de conectar o Palácio Belvedere de Inocêncio VIII com a cidade. Essa escada foi depois substituída pela que se exibe atualmente, criada por Giuseppe Momo em 1932.

Recomendamos observar a perspectiva tanto de cima como de baixo das escadas ao finalizar sua visita aos Museus Vaticanos. Prometemos que você não se decepcionará.


A Capela Sistina

Finalmente, o ponto mais visitado e esperado durante o percurso pelos Museus Vaticanos: A Capela Sistina de Michelangelo.

Trata-se de uma das obras de arte mais reconhecidas da História, pelo que é normal encontrar grandes aglomerações de turistas em seu interior. De qualquer forma, e apesar de ser menor em dimensões que várias das outras salas dos Museus, poder contemplá-la a olho nu é uma experiência estética inesquecível que você não pode perder durante sua visita aos Museus Vaticanos.

Recomendamos dedicar alguns minutos para percorrer as pinturas que revestem a abóbada, que retratam desde a mundialmente famosa Criação de Adão (talvez o fragmento mais reproduzido de toda a Capela) até o Juízo Final, que cobre a parede do Altar.

Sem dúvida, visitar os Museus Vaticanos é uma oportunidade inigualável para ver algumas das principais obras de arte universais. Reserve hoje sua visita e mergulhe conosco nesta experiência única.